Comprou aquela roupinha nova linda para o bebê já pensando em usar. Aí aparece aquela oportunidade de usar e você nem lavou. Mas será que precisa? Pois saiba que sim. Essa é uma recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que diz que isso deve ser feito de forma mais rigorosa antes da serem utilizadas pela primeira vez. A higienização deve ser com detergente neutro e vários enxagues, para que seja removido ao máximo os produtos químicos presentes no tecido.
Roupas pessoais, roupas de banho e cama contêm substâncias tóxicas e algumas delas são irritantes da pele e podem desencadear processos alérgicos em pacientes que têm predisposição ou hipersensibilidade na pele. Em alguns casos podem agravar quadros de alergia. Se seu filho apresenta algum quadro alérgico após contato com uma roupa nova, o pediatra deve ser consultado imediatamente.
Há várias substâncias tóxicas que podem estar presentes na roupa, como: corantes azoicos nos fios do tecido, metais pesados como chumbo, cádmio e mercúrio, formaldeído e pesticidas nas fibras do algodão. A Associação Brasileira de Indústria Têxtil e Confecção está elaborando um regulamento para controle de 12 substâncias tóxicas que podem estar presentes em roupas.
Independente da fibra, textura ou finalidade da peça, todas as roupas devem ser higienizadas antes de serem usadas. Tecidos com mais estampas e cores são aqueles que potencialmente causam mais danos à saúde. As reações podem ser imediatas, como irritação da pele, vermelhidão e prurido (coceira) no corpo, principalmente áreas de maior transpiração e atrito, dobras de membros superiores e inferiores, ou reações tardias e mais graves com comprometimento de outros sistemas (renal e nervoso).
É aconselhável que a roupa seja lavada em separado por suas características próprias (tecido, cor, textura e finalidade de uso). É importante também centrifugar e secar bem a roupa para evitar umidade entre as tramas, o que favorece o surgimento de fungos e ácaros. O cuidado com a higienização da roupa nova faz parte das medidas de proteção do bebê e da criança.
Fonte:Conversando com o pediatra/SBP
Roupas pessoais, roupas de banho e cama contêm substâncias tóxicas e algumas delas são irritantes da pele e podem desencadear processos alérgicos em pacientes que têm predisposição ou hipersensibilidade na pele. Em alguns casos podem agravar quadros de alergia. Se seu filho apresenta algum quadro alérgico após contato com uma roupa nova, o pediatra deve ser consultado imediatamente.
Há várias substâncias tóxicas que podem estar presentes na roupa, como: corantes azoicos nos fios do tecido, metais pesados como chumbo, cádmio e mercúrio, formaldeído e pesticidas nas fibras do algodão. A Associação Brasileira de Indústria Têxtil e Confecção está elaborando um regulamento para controle de 12 substâncias tóxicas que podem estar presentes em roupas.
Independente da fibra, textura ou finalidade da peça, todas as roupas devem ser higienizadas antes de serem usadas. Tecidos com mais estampas e cores são aqueles que potencialmente causam mais danos à saúde. As reações podem ser imediatas, como irritação da pele, vermelhidão e prurido (coceira) no corpo, principalmente áreas de maior transpiração e atrito, dobras de membros superiores e inferiores, ou reações tardias e mais graves com comprometimento de outros sistemas (renal e nervoso).
É aconselhável que a roupa seja lavada em separado por suas características próprias (tecido, cor, textura e finalidade de uso). É importante também centrifugar e secar bem a roupa para evitar umidade entre as tramas, o que favorece o surgimento de fungos e ácaros. O cuidado com a higienização da roupa nova faz parte das medidas de proteção do bebê e da criança.
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Fonte:Conversando com o pediatra/SBP