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Como lidar com filhos tímidos

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Lembro bem a cena como era. Bastava chegar alguém lá em casa, que eu corria para me esconder no último quarto da casa. Por mais que meu pai ou minha mãe chamassem, eu não ia. Ficava lá escondidinha até a visita ir embora. Lembro que tem um amigo de meu pai que até hoje quando me encontra lembra desses episódios de quando eu me escondia.  Falar com pessoas diferentes na rua, mesmo que que já fossem conhecidas, era outra dificuldade. Sim, desde pequena sempre fui tímida. Hoje um pouco menos, bem verdade, mas ainda sinto dificuldade em interagir com outras.


Essa timidez de crianças não é rara. Seu filho não para nem um minuto dentro de casa: brinca, fala, dá risada e se diverte quase o tempo todo. Mas quando você o leva a um ambiente com pessoas pouco conhecidas, ocorre uma transformação. Ele se fecha, não fala, não responde perguntas e fica claramente desconfortável. Se essa situação é comum para você, então provavelmente você é mãe/pai de filhos tímidos.


A escritora de livros infantis Fabiany Lima, mãe de gêmeas, diz que, nesse caso, o primeiro passo é entender que, na maioria das vezes, isso não é nenhum problema. A timidez não é um defeito, é apenas uma característica que pode ser encontrada em pessoas de todas as idades. Aposto que você conhece adultos tímidos que são felizes e bem-sucedidos, não é? Da mesma forma, seu filho também pode conviver com isso e ter uma ótima vida.


Portanto, o importante é não tentar forçá-lo a ser diferente e evitar ao máximo situações de desconforto. “Muitas vezes temos a impressão de que a criança precisa ser exposta a eventos sociais para deixar a timidez de lado, mas esse tipo de estratégia tem efeito contrário, só irá deixá-la mais retraída. Também não adianta culpá-la ou puni-la por não responder o que foi perguntado ou por não conversar com outros familiares”, disse Fabiany, que é criadora do aplicativo Timokids, que oferece livros e jogos socioeducativos com ilustrações em 3D narrados e legendados em 4 idiomas e que estimula a interação da família.


Ao invés disso, seja um apoio para seu filho. Provavelmente, você é uma das pessoas com quem ele mais fala e se abre. Assim, procure assuntos que sejam do interesse dele e converse ao máximo com ele. Mesmo sem perceber, isso servirá como um “treino” para que ele também dialogue com outras pessoas.


Ela sugere investir também em ferramentas alternativas de comunicação, principalmente se seu filho é introspectivo mesmo com você. Nesse caso, desenhos, jogos, aplicativos ou brinquedos podem servir como um canal de aproximação. Outra dica importante é incentivar a interação com colegas da mesma idade. “É normal que crianças se sintam constrangidas ao conversar com adultos, mas é mais comum que essa resistência seja menor com outras crianças. Assim, não proíba seu filho de ir à casa de amigos e fazer outros programas com colegas. Procure levá-lo a parques e lugares onde ele possa ter essa interação. Mas claro, sem forçar a barra!”, ressaltou Fabiany Lima.


Ainda que não seja comum, lembre-se que a timidez em excesso pode ser um sintoma de algum problema psicológico. Se perceber que as reações são exageradas e não apresentam grandes melhorias, o recomendável é procurar o auxílio de um especialista para checar se realmente há algo de errado e o que pode ser feito.



O importante é aceitar o seu filho como ele é. “Seja um suporte e ajude no que for possível para que ele supere as barreiras sociais, sempre ponderando quais são os limites. A verdade é que crianças tímidas são igualmente encantadoras e podem revelar grandes surpresas com um jeitinho que só elas têm. Ou seja, se preocupe menos e aproveite mais o convívio com elas!”, completou a escritora.

Beijos


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Primeira consulta pediátrica: quando deve acontecer?

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Se ao se deparar com essa pergunta a primeira resposta que lhe vem à mente seria que ela deveria ser lá pela primeira ou segunda semana de vida do bebê, saiba que você passou longe. Há muito, a recomendação dos especialistas é que essa consulta aconteça ainda no terceiro trimestre de gestação. Mas já?, podem pensar algumas pessoas. Sim! E a pediatra Izailza Matos, do Comitê de Aleitamento Materno da Sociedade Sergipana de Pediatria de Sergipe (Sosepe), essa consulta por volta do oitavo ou nono mês da gravidez tem como finalidade apoiar e ajudar as futuras mamães e papais no processo de cuidar do bebê e tirar dúvidas tão comuns.


Segundo a pediatra, essa consulta é indicada para todas famílias e deve ser realizada, de preferência, com a presença de ambos os pais e, se for de acordo de ambos, os avós também podem participar, até para tirar algumas dúvidas e evitar aqueles – tão comuns! – pitacos do dia a dia. O objetivo dessa consulta é justamente estabelecer a relação médico-família, coletar informações básicas, fornecer aconselhamento e informação, identificar e abordar assuntos de alto risco.


Durante a gravidez, a mãe acaba criando um vínculo forte com o obstetra, por conta das constantes consultas de acompanhamento da gestação. Quando o bebê nasce, muitas vezes a família ainda não tem uma referência de profissional que vai acompanhar, a partir de agora, recém-nascido. Por isso a importância dessa consulta. “Para que os pais tenham tempo disponível para expor suas necessidades, desejos e preocupações, bem como obter informações de cuidados com o recém-nascido”, disse Izailza.


Por isso é importante que, para essa consulta, os futuros papais levem por escrito as suas dúvidas e ansiedades com a chegada do bebê. Essa consulta também é fundamental para que estabeleça uma empatia com o profissional e a família, para que esta esteja segura do profissional que estará cuidando do seu bem maior. “A consulta pediátrica pré-natal é o momento perfeito para orientar e disponibilizar seu tempo esclarecendo dúvidas antes e depois do nascimento. Ela abre um canal de comunicação e estabelece um vínculo afetivo, com profissionalismo, entre os pais e o pediatra do bebê. É a hora de a família falar sobre seus medos, anseios e expectativas em relação ao bebê”, acrescentou a médica.


Não só sobre esse nível de relacionamento, a consulta pediátrica durante o pré-natal também tem como objetivo coletar informações básicas sobre o histórico familiar sobre alergias, distúrbios metabólicos, doenças neurológicas, incompatibilidade sanguínea, entre outros. É nessa consulta que o pediatra vai fornecer informação e aconselhamento aos pais e dialogar sobre as expectativas deles.


Uma das dúvidas mais comuns nessas consultas é com relação à amamentação. Especialmente quando se trata de mamães e papais de primeira viagem, as dúvidas são muitas. Por isso, disse Izailza Matos, esse é o momento de conversar com a mamãe sobre como deseja alimentar seu bebê, dar orientação e tirar dúvidas sobre a preparação das mamas para o aleitamento, abordar as vantagens da amamentação, a importância da pega e posicionamento correto para que se evitem transtornos que muitas vezes dificultam a amamentação, desmistificar crenças tão comuns ainda na nossa cultura e ressaltar a importância do aleitamento materno ainda na primeira hora de vida do bebê e a manutenção do aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida.



“São muitas dúvidas que surgem nessa primeira consulta, tão fundamental para que possamos ir criando esse vínculo com a família, para que, depois que o bebê nasça, possamos continuar essa relação médico/família no consultório”, disse a pediatra.


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Fibrose cística: da enfermidade pediátrica à luta de uma vida inteira*

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É ainda uma doença carente de pesquisas no mundo, apesar de que afeta, no Brasil, centenas de recém-nascidos todos os anos. No mês de conscientização e divulgação da fibrose cística, o HU-UFS, o único hospital do SUS em Sergipe a oferecer o serviço especializado na área, traz esta grande reportagem em atenção às nuances dessa enfermidade [texto que é republicado aqui pelo Conversinha de Mãe].

Manuseando algumas peças de dominó, David, de 11 anos, escuta atentamente o relato do seu pai, Raí Santos, sobre a história da sua vida. “Ele foi diagnosticado antes de completar dois anos de idade. A minha alegria é vê-lo correr, jogar bola, sentir-se bem”, diz o pai sereno, com um sorriso no rosto. David sofre com a fibrose cística, uma enfermidade que provoca a acumulação de muco espesso e pegajoso nos pulmões, no tubo digestivo e noutras áreas do corpo. Não obstante ser uma doença potencialmente mortal, é pouco conhecida pela nossa sociedade. O defeito genético que transmite a condição consiste numa mutação que produz uma proteína defeituosa.


David faz o acompanhamento da fibrose cística no HU-UFS
David é paciente do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (HU-UFS), acolhido pelo serviço de atenção à fibrose cística. O HU-UFS é referência no programa de triagem neonatal, do qual a atenção à fibrose cística faz parte. “Felizmente, tem-se avançado muito no tratamento da doença. O acometimento multissistêmico demanda o acompanhamento do paciente por uma equipe multidisciplinar para o resto da vida. É importante, sobretudo, que o diagnóstico seja iniciado com o teste do pezinho”, explica a pediatra do HU-UFS, a especialista em gastroenterologia Daniela Meneses.


Triagem neonatal no HU-UFS: do teste do pezinho às internações

As conquistas que se desejam quanto à longevidade e à esperança de vida do paciente com fibrose cística fazem dessa patologia uma doença pediátrica, porquanto o diagnóstico precoce é crucial para a eficácia do tratamento. O HU-UFS é o único hospital no SUS em Sergipe a oferecer o serviço dentro do programa de triagem neonatal, tanto no acompanhamento ambulatorial como, quando necessária, na internação hospitalar.


O serviço teve início no HU-UFS em 2013, realizando-se os primeiros testes do suor em 2014 – exame que confirma o diagnóstico a partir da análise do suor da criança. Desde então, são 42 pacientes diagnosticados com a doença, recebendo acompanhamento periódico de gastropediatras, pneumologistas, nutricionistas, fisioterapeutas, entre outros profissionais da saúde.


Dra. Daniela Meneses, pediatra
“Os testes do pezinho realizados nas unidades básicas de saúde de todo o estado de Sergipe vêm para o HU-UFS e são analisados. Havendo a identificação, o paciente é encaminhado ao teste do suor para o diagnóstico confirmatório”, detalha a pediatra Daniela. Os pacientes que tiveram diagnóstico mais tardio também são acolhidos pelo ambulatório e direcionados ao serviço. Em qualquer caso, havendo necessidade, o HU-UFS também está preparado para internar os pacientes com fibrose cística.


“Quando chegam os pacientes, realizamos uma intervenção multidisciplinar em conjunto entre vários profissionais”, garante Daniela. Sem o adequado acompanhamento, a enfermidade pode provocar diabete ou hepatite, por exemplo. “Desde o começo, o HU-UFS proporciona aos membros da família e aos seus pacientes ferramentas para um enfretamento adequado à doença. Damos informação sobre cada particularidade do tratamento”, complementa a pediatra.


O tratamento

Cuidar da nutrição, realizar fisioterapia e o uso dos antibióticos contra as infecções constituem os aspectos básicos do tratamento da fibrose cística. Quem relata esses e outros detalhes da rotina é a fisioterapeuta do HU-UFS Gabriela Correia, que é mãe de gêmeos acometidos pela doença. “A dinâmica diária coloca-nos diante de desafios e reflexões”, comenta.


“Apesar de serem gêmeos com a mesma mutação genética, a fibrose cística acomete-os de forma diferente. A minha menina, por exemplo, não desenvolveu problema no fígado até agora; o meu menino enfrenta questões hepáticas desde bebê”, esclarece a fisioterapeuta, uma das responsáveis pela instalação do serviço no HU-UFS.


Atualmente, novas esperanças estão depositadas nos avanços científicos, sobretudo os relacionados com a terapia genética. “Existem medicações que atendem especificamente a cada tipo de mutação e que prometem um controle melhor da doença. Temos de aguardar a regulamentação na Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Anvisa] para, depois, pensar em como elas podem chegar ao SUS”, pondera Gabriela.


Como colaboradora do HU-UFS, Gabriela faz questão que o seu casal de gêmeos realize todo o acompanhamento nutricional especializado no hospital. “A fibrose cística é uma doença que progride ao longo da vida do paciente. A alimentação correta contribui bastante para um quadro clínico mais aceitável”, relata. E como fisioterapeuta, Gabriela acompanha os seus filhos nos exercícios de fisioterapia respiratória diária. “O ideal é que, pelo menos uma vez por semana, o paciente visite o fisioterapeuta. É importante, também, que os pais saibam os exercícios que podem fazer em casa”, recomenda a profissional.


No atendimento ambulatorial do HU-UFS, a equipe multidisciplinar conscientiza os pais dos pacientes sobre a disciplina constante nas suas vidas. Os tratamentos ocupam grande quantidade de tempo diário. As famílias devem adaptar os seus horários e ritmos a cada uma das etapas. “Em regra, a criança com fibrose cística deve tomar o remédio com bronco-dilatadores para abrir os brônquios e melhorar a expectoração”, exemplifica a pediatra Daniela. A infecção respiratória costuma ser a grande vilã, contra a qual, muitas vezes, são concentradas algumas medicações.


Quando o paciente precisa ser internado, a equipe especializada do HU-UFS prepara-se para iniciar um tratamento com nebulização contra as bactérias e antibióticos por via oral ou intravenosos. “Mantemos, ainda, aquilo que deve fazer parte da rotina mesmo quando a criança está em casa: ingestão de enzimas pancreáticas nas refeições e complementos vitamínico-calóricos para a manutenção do peso”, destaca Daniela.


E o David já esteve internado no HU-UFS algumas vezes. No início desta reportagem, narramos um pouco a sua história através das palavras do seu pai. Agora, deixamos um vídeo com o relato da sua mãe, a dona Maria de Fátima; assim como a Gabriela, ela representa os pais que vencem, dia após dia, a incessante batalha contra a fibrose cística.



Por Luís Fernando Lourenço/Ascom HU-UFS

Coleção primavera/verão com tudo no Walmart

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Vestido estampado da nova coleção por R$ 59,90

A estação mais esperada do ano chegou às lojas do Walmart Brasil, e com ela uma mistura de cores. A nova coleção de roupas traz itens para toda a família, com estampas e tendências da estação. A cartela de cores une tons suaves com toques em cores vivas.


Fazem parte itens como vestidos, macaquinhos, tops, jeans, bermudas (surfwear, jeans e sarjas), polos, camisetas, regatas e biquínis. Babados, ombros a mostra e estampas diversas dão um toque nas peças. Além disso, personagens Disney e Marvel também compõem os modelos. Os produtos são exclusivos e podem ser encontrados em todas as lojas do Walmart Brasil com preços baixos.


Já passei na loja aqui em Aracaju e conferir alguns itens bem legais que vale a pena investir, pois vão estar com tudo nessa nova estação.

Must da estação com esses bordados, por R$ 39,90

Ombro a ombro também com bordado vai fazer sucesso na primavera
Também por R$ 39,90

Vários modelos de macacão leves e confortáveis por R$ 69,90
Outra opção de vestido floral, bem a cara da estação, por R$ 59,90


Beijos


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Suicídio: diálogo é fundamental para prevenir casos entre crianças e adolescentes

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 A campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, que acontece durante esse mês, conhecida como Setembro Amarelo, nos dá a oportunidade de também debatermos esse tema voltado ao público infanto-juvenil. Estatísticas mostram que situações desse tipo estão se tornando mais comuns nessa década, resultando em aumento de mortes entre crianças e adolescentes. De acordo com o Mapa da Violência, que se baseia em dados coletados pelo Ministério da Saúde, as faixas em que as taxas de suicídio mais cresceram no Brasil, entre os anos de 2002 e 2012, foram as dos 10 aos 14 anos, com aumento de mais de 40%, e dos 15 aos 19 anos, com crescimento de 33,5%. Para tratar desse tema, ainda cercado por certo tabu, Conversinha de Mãe entrevistou a psicóloga Isadora Lacerda, da Casa Positiva, sobre de que forma nós, principalmente mães, pais e educadores, podemos agir nessa prevenção, quais os sinais de mudança de comportamento nas crianças e adolescentes devem nos deixar atentos, quando procurar ajuda, entre outros pontos. Confira:


Conversinha de Mãe - Estamos em setembro, mês em que as atenções se voltam à prevenção do suicídio. Falando-se em crianças e adolescentes, de que forma nós, principalmente mães e pais, podemos agir nessa prevenção?

Isadora Lacerda - Acredito que a prevenção deva acontecer desde que a criança nasce. Digo isso por acreditar na importância dos laços saudáveis que a criança deveria ao menos vivenciar, experienciar e reconhecer. Os pais precisam estar mais presentes na vida dos seus filhos, ser mais carinhosos e empáticos para que a relação seja a mais saudável possível. O diálogo é sempre bem-vindo. Muitas vezes, por exemplo, enchemos a agenda dos nossos filhos com atividades por pensarmos que, dessa forma, eles terão uma rotina saudável; seria melhor ter mais tempo junto a eles, cultivando as relações interpessoais, realmente investindo tempo em família com qualidade, sem a companhia de dispositivos eletrônicos. Acredito que crianças mais felizes serão, provavelmente, crianças resilientes, e crianças resilientes a princípio não pensariam em suicídio.

Diálogo é sempre bem-vindo, ressalta psicóloga Isadora Lacerda
CdM - Quais seriam alguns dos sinais que crianças e adolescentes nos passam de que algo não vai bem e que na cabeça deles passa essa possibilidade de tentar o suicídio, para que possamos estar mais atentos?
IL – Alguns sinais comuns, que devem despertar atenção especial, são: alterações significativas na personalidade ou nos hábitos; comportamento ansioso, agitado ou deprimido; queda no rendimento escolar; afastamento da família e de amigos; perda de interesse por atividades de que gostava; descuido com a aparência; perda ou ganho repentinos de peso; mudança no padrão usual de sono; comentários autodepreciativos recorrentes ou negativos e desesperançosos em relação ao futuro; disforia (combinação de tristeza, irritabilidade e acessos de raiva); comentários sobre morte, sobre pessoas que morreram e interesse pelo assunto; doação de pertences que valorizava; expressão clara ou velada de querer morrer ou de pôr fim à vida; bullying (quem pratica pode praticar o suicídio também).


CdM – E ao perceber algum desses sinais, como falar abertamente com crianças e adolescentes sobre suicídio?

IL – Dialogar é sempre a melhor opção; porém, cuidado com o tom. O ideal seria abordar o tema de modo sensato e franco, o que vai fortalecer o vínculo com a pessoa, criança ou adolescente, que vai se sentir acolhida e respeitada por alguém que se interessa por seu sofrimento. Assim, os pais podem (e devem!) falar sobre o assunto. Se o tema não aparecer espontaneamente, ele pode ser introduzido de modo a deixar claro que certas coisas acontecem e que devemos conversar sobre elas. É possível dizer frases como: “Algumas vezes, quando nos sentimos mal, pensamos que seria melhor não ter nascido ou que seria preferível morrer. Você já teve pensamentos desse tipo? ”. É fundamental ouvir com atenção e respeito, sem julgamento ou censura e sem preleções morais ou religiosas. O importante é reafirmar a preocupação e o desejo de conversar e ajudar, mesmo que isso implique tocar em assuntos delicados. O adolescente deve ser acolhido, receber proteção e apoio. É preciso respeitar a dor do outro. Muitas vezes, podemos achar a motivação banal ou desimportante, mas cada um sente e se angústia com as coisas de forma particular. Tentativas concretas de suicídio, mesmo em casos que indicam baixa letalidade (como cortes superficiais na pele), podem sugerir a ocorrência de tentativas futuras. Não se deve banalizar ou julgar a tentativa como recurso para chamar a atenção. Após uma conversa, os pais devem encaminhar o filho a um psicólogo.


CdM – Muitos adultos que passam por situações difíceis veem o suicídio como um ponto final para o sofrimento pelo qual estão passando. Mas no caso de crianças e adolescentes imagino que muitas vezes eles não tenham a noção exata de que é um passo sem volta. Por isso é tão importante estar atento e conversar mais sobre?

IL – Sim, a criança só tem consciência sobre a morte por volta dos 12 anos. Nessa faixa etária, estão se tornando frequentes casos de automutilação com lâminas, com o intuito de aliviar a dor psíquica por intermédio da dor física. Por isso, volto a chamar a atenção sobre a importância do diálogo e do reconhecimento das emoções.



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Supermercado estima crescer as vendas em 10% para o Dia das Crianças

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A hora da brincadeira é uma oportunidade de desenvolvimento para a criança. Através do ato de brincar ela aprende, experimenta o mundo, desenvolve relações sociais e treina sua autonomia de ação. Sem falar que a brincadeira desenvolve também a linguagem e a habilidade motora.

E para celebrar a data mais aguardada pelos pequenos, o Dia das Crianças, a rede GBarbosa aposta em um grande sortimento de brinquedos em suas lojas e espera alcançar um crescimento de 10% comparado às vendas do ano passado.

"Trouxemos diversos produtos que estão fazendo sucesso entre a garotada, como a linha de personagens dos filmes Transformers, Os Vingadores, Mulher Maravilha, Pantera Negra, Homem-Formiga e Carros 3", conta Alessandra Medeiros, gerente de Bazar.

Todos os brinquedos têm parcelamento em até 10 vezes sem juros no cartão Cencosud/GBarbosa. “Estamos com opções para todos os bolsos, como bonecas de R$ 9,90 a R$ 219,00, carrinhos de bate e volta de R$ 9,90, entre outras opções com valores até R$199,00”, afirma Cassiana Ferrigno, diretora de Bazar da Cencosud Brasil.
As crianças que gostam de esportes também terão muitas opções, a exemplo da linha de skates, bicicletas, patins e patinetes e uma linha premium de triciclos. 

Primeira infância 
Àqueles que têm filhos pequenos, ainda na primeira infância, a aposta do GBarbosa é uma linha de brinquedos educativos a partir de R$ 24,00, com destaque para massinhas de modelar, que faz a alegria da criançada.

Diversão Garantida

Para animar a turminha que vai escolher o presente, as lojas do GBarbosa vão distribuir pipoca, algodão doce, além de contar com animação de personagens infantis.

Beijos


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Intoxicação em criança: relato de uma mãe

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A Conversinha de Mãe hoje traz o relato de uma mamãe sobre uma situação angustiante vivida com sua filhinha, para que possa servir de alerta para outras famílias. A gente sempre fala que todo cuidado é pouco quando se trata de prevenir acidentes domésticos, mas a verdade é que sempre acha que isso nunca vai nos acontecer. E era isso que também imaginava Edjane Sales, mãe de Elisa, de três anos. Era a semana em que iriam comemorar o aniversário da menina. O papai Kleber foi com Elisa à casa de uns amigos e, enquanto ela brincava, ele ficou conversando em outro ambiente. De repente ouviu ela tossindo e foi ver o que estava acontecendo.



“Quando ele chegou ao local viu a boneca que ela estava brincando com a boca cheia de bolinhas de naftalina já em farelos. Ele perguntou o que aconteceu e ela disse que tinha engolido uma bolinha”, relata. Rapidamente o pai ligou para o Corpo de Bombeiros, que orientou a levá-la de imediato ao pronto-socorro. A mãe conta que ao chegarem ao hospital eles viveram o pior momento de suas vidas como pais.

A naftalina é uma substância que muitas pessoas usam com o objetivo de matar ou manter longe insetos como baratas. Mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o produto não seja utilizado, por ser um possível cancerígeno. No entanto, seu uso não é proibido no Brasil, sendo facilmente encontrado, inclusive em supermercados. Os danos causados pela ingestão ou pela inalação contínua desta substância podem ser bastante graves. “Eu não sabia da gravidade que essa substância possuía. O risco é tão grande que até os rins poderiam paralisar e ela precisar fazer hemodiálise”, disse.


Elisa precisou fazer todo procedimento de desintoxicação correto e, graças a Deus, o veneno não atingiu a corrente sanguínea. “Ela fez duas vezes exame de sangue (no mesmo dia) e 24 horas depois voltou ao hospital e mais uma vez os exames deram normais. Só tenho que agradecer a Deus o cuidado que ele tem com minha família e agora é aprender com a lição e dobrar a vigilância”, disse.



Segundo dados do Sistema de Informações Toxicológicas da Fiocruz, os casos de intoxicação por produtos de limpeza ocupam a segunda posição no ranking, ficando atrás apenas das intoxicações por medicamentos. No Brasil, cerca de 9.500 crianças são vítimas de intoxicação a cada ano e, desse total, mais de 18% são por envenenamento com produtos de limpeza. Aqui no Estado, de acordo com dados divulgados recentemente pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), no primeiro semestre desse ano foram registrados oito casos de intoxicação em crianças entre zero e quatro anos de idade.


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Shopping Jardins lança a moda primavera-verão 2018 para crianças

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Nos dias 27 e 28 de outubro, as lojas infantis do Shopping Jardins, em Aracaju, apresentarão ao público as novidades da primavera-verão 2018. E para festejar a nova temporada da moda com muita animação, no domingo, dia 29, será realizado um divertido Bailinho de Halloween.



Diariamente, antes dos desfiles, o público irá se entreter com musicais gratuitos apresentados pela Blitz Kids. Na sexta-feira, dia 27, quem for à Praça de Eventos 2 no cair da tarde irá se divertir com o musical O Mágico de Oz Cover, às 16 horas. Em seguida, as marcas Tip Top - que em breve irá inaugurar uma charmosa loja no centro de compras -, Livraria Escariz e Espaço Lord Kids desfilarão suas novidades a partir das 17 horas.

No sábado, dia 28 às 15 horas, a Blitz Kids brindará o público com o espetáculo João e Maria na Praça de Eventos 2. Na sequência, as lojas Puket, Cambalhota, Lilica & Tigor, Malwee Kids e Kitty Baby apresentarão suas novas coleções a partir das 16 horas.

No domingo, dia 29, a atração ficará por conta de um animado Bailinho de Halloween com os personagens da Blitz a partir das 16 horas. Os desfiles, musicais e baile serão gratuitos. As pulseiras de acesso poderão ser retiradas pelo público no Balcão de Informações em frente à Ri-Happy (Portaria A), a partir desta segunda-feira (16). Basta reservar os ingressos aos eventos que desejar, utilizando o aplicativo do Shopping Jardins e resgatar as pulseirinhas no Balcão de Informações em até 48 horas da reserva. Será limitado um par de pulseira por CPF para cada desfile e musical e para o Bailinho de Halloween.

Atrações lindas para encerrar esse mês de outubro recheado de programação bacana para as crianças no Shopping Jardins.

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Autoexame das mamas: prevenção e autoconhecimento para a mulher

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Sem histórico familiar, a dona de casa Cláudia Rodrigues dos Santos, mãe de uma garotinha de sete anos, nunca imaginou que, aos 25 anos, iria descobrir um câncer de mama. Foi com muita surpresa que, há três anos ela recebeu esse diagnóstico. O início da descoberta da doença foi, ao apalpar a mama, encontrar um pequeno caroço. “Procurei o médico, fiz a retirada do nódulo, que foi para biópsia e fui diagnosticada com câncer de mama”, contou, acrescentando que depois iniciou as sessões de quimioterapia e precisou fazer a mastectomia total da mama esquerda.



Cláudia faz parte de uma estatística que tem crescido: a de mulheres jovens, abaixo dos 30 anos, que são acometidas por câncer de mama. “Até hoje eu mim pergunto porque isso aconteceu comigo, só tendo 25 anos, porque geralmente os médicos sempre diziam ser mais comum a partir dos 35 anos, mas isso está acontecendo com pessoas mais jovens”, disse. Segundo a oncologista clínica e paliatista da Clínica Oncohematos, Erijan de Andrade Morais, há estudos que relatam a incidência do câncer de mama antes dos 40 anos em torno de 7% a 10% em países desenvolvidos e cerca de 30% em países em desenvolvimento.


Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam que, entre as mulheres, o câncer de mama é o de maior incidência, depois do câncer de pele não melanoma. A estimativa do Inca 2016/2017 aponta 57.960 casos novos em mulheres no Brasil, desses mais de 11 mil só na região Nordeste.


A médica Erijan Morais ressalta que o autoexame é importante para a detecção do câncer de mama, além de promover o autocuidado e autoconhecimento da sua mama. “Ele não substitui a mamografia anual, mas auxilia no intervalo entre mamografias. Se ocorrer alguma mudança na mama, a mulher perceberá e deverá ir ao seu médico imediatamente”, observou.

Cláudia: força e determinação para vencer o câncer
Segundo a médica, a recomendação é que a paciente sem histórico de caso familiar de câncer de mama inicie a mamografia aos 40 anos, de acordo com a orientação da Sociedade Brasileira de Mastologia e aos 50 anos pelo Ministério da Saúde. “Com histórico familiar de câncer de mama não há uma recomendação de regra. A paciente deverá ser acompanhada pelo seu mastologista e o profissional indicará o rastreamento diferenciado”, explicou. Ela acrescentou que o rastreamento do câncer de mama aumenta as chances de fazer um diagnóstico precoce e aumento das chances de cura. “Logo, deve ser realizado com precisão”.


Ela ressaltou também que o rastreamento de câncer de colo uterino deve ser iniciado, com o exame de Papanicolau aos 25 anos de idade, para as mulheres que já tiveram ou têm atividade sexual, observando que deve ser evitado antes dos 25 anos. “O rastreamento do câncer de colo de útero pode evitar que lesões precursoras cancerígenas se tornem um câncer, através de tratamento especifico. Ou detectar precocemente o câncer de colo de útero aumentando também as chances de cura. Dessa forma, câncer tem cura se detectado precocemente. Se prevenir é essencial”, frisou dra. Erijan.



Há três meses, Cláudia Rodrigues fez sua cirurgia e vai iniciar uma nova etapa, a da radioterapia. “Estou na fila de espera, mas, graças a Deus, estou aqui para contar minha vitória e ressaltar a importância do autoexame. Vamos conhecer nosso corpo mais. Quanto mais cedo descobrimos a doença, temos mais chance de cura”, ressaltou, com a experiência de quem passou por isso e hoje se diz uma pessoa muito feliz. “Levo a minha vida na leveza porque o câncer não é uma sentença de morte”, ressaltou, acrescentando que o apoio da família tem sido fundamental para vencer essa batalha.


Beijos


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O olhar além da maternidade

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A campanha Outubro Rosa tem como principal ponto a conscientização do câncer de mama, ressaltando a necessidade da prevenção e do diagnóstico precoce. Mas a campanha nos faz refletir também sobre o autocuidado. Estar conectada com o próprio corpo, saber o que faz bem e o que não está bem, isso faz toda a diferença quando estamos falando em saúde emocional e física da mulher. Mas quando pensamos nesse autocuidado nas mamães, isso acontece? É tanto corre-corre, tantas responsabilidades, tantas cobranças que isso acaba parecendo ser supérfluo.



No entanto, a situação não é bem assim. E a psicóloga Lara Barone chama a atenção para isso. Ela ressalta que três palavras são de extrema importância quando falamos de autocuidado: olhar, tocar e conhecer. “Realizar uma dessas ou as três ações juntas, nos permite aprender a cuidar de si”, destaca.


Mas colocar em prática isso quando se é mãe nem sempre é fácil. Primeiro porque em muitos momentos o filho se torna prioridade e, em segundo, muitas vezes já não conseguimos nos olhar como mulher e, sim, somente como mãe. “Pensar em você como mulher não exclui pensar no seu filho como prioridade, mas, sim, significa cuidar de você no momento que tem que cuidar. O conhecer a si nos faz estar mais fortalecidas e prontas para enfrentar o dia a dia, e isso reflete no relacionamento com os filhos”, ressalta Lara Barone.

Psicóloga Lara Barone
E ser mãe é sempre ultrapassar os limites pelos filhos, mas, observa a psicóloga, em alguns momentos é preciso que a mulher respeite isso e não ultrapasse. “Mas como vou saber quando ultrapassei se não olho para mim?  Se não sei o que é isso? Por isso a importância do se olhar como mulher”, alerta a psicóloga especializada em Psicoterapia Cognitivo Comportamental e formação em Sexologia Clínica.

E fácil isso?? Xiii, acho que cada uma de nós que está lendo esse texto sabe que não. Mas a psicóloga orienta que, por mais corrido e difícil que seja, é importante para por um momento. “Aprenda a olhar para você, permita-se conhecer e ser quem você é. Escolha um dia que isso pode acontecer, um dia que estiver sozinha. Olhe para você, olhe para o seu corpo, nem que seja por poucos minutos. Se coloque na frente do espelho e se admire. Perceba cada detalhe, se toque e conheça o seu corpo e as sensações. Feche os olhos e somente sinta. Essas são algumas das ações que podem te ajudar no cuidado e a viver de maneira mais plena, conectada ao corpo e a mente”, disse.



Segundo ela, é interessante que todos os dias comecem com a seguinte pergunta: “Como eu estou hoje?”, e a resposta seja a mais sincera possível. E você (e eu!) já fez essa pergunta hoje?


Beijos


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Sim, dá para incluir os filhos nas tarefas domésticas

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Vou negar não. Mas dá um trabalho danado dar conta das coisas de casa e trabalhar fora. Eu sei disso e você que passa por essa mesma rotina sabe também. E confesso: não dou conta mesmo! Tenho aprendido a fechar os olhos para algumas coisas, senão piro. Mas se tem uma coisa que tem me deixado estressada (confesso de novo!) tem sido ter que estar sempre cobrando ajuda para minha filha mais velha. Ela já tem 11 anos. Sabe fazer algumas coisas, mas se não for ali no pé, não vai não.


Já tinha falado pra ela que iria fazer um mural com tarefas diárias para evitar o estresse de todo dia estar falando o que é para fazer. Falei, mas ainda não fiz. E esses dias dei uma pesquisada na internet para ver alguns modelos para deixar ele bem lindo, para não encontrar desculpas. Essas tarefas devem ser compartilhadas por todos que vivemos na mesma casa. Até as crianças menores mesmo podem ajudar nas atividades mais simples que estão ao alcance delas.


Isso vai varia muito da idade delas, da quantidade de pessoas que se tenha em casa, se você conta ou não com uma outra pessoa para lhe ajudar. Mas, tenham certeza, não vai fazer nenhum mal envolvê-los, desde cedo, nas atividades. Independentemente se forem meninas ou meninos, viu! É importante para o desenvolvimento social dos nossos filhos crianças e adolescentes, fazendo-os passar a ter uma noção de responsabilidade, senso de coletividade e companheirismo e até preparando-os para a vida. Lembrando que são atividades para ajudar no nosso dia a dia, sem prejuízo para seus estudos e momentos de diversão e brincadeira.



Sugestão de algumas atividades que os pequenos podem fazer por faixa etária:




Crianças de 2 a 4 anos

Crianças de 5 a 8 anos

Arrumar os brinquedos no quarto e guardar os que brincar pela casa

Arrumar a mochila da escola

Ajudar a arrumar a mesa de refeição

Retirar e levar à pia seu próprio prato

Levar roupa suja ao cesto para lavar

Separar roupas para vestir

Se tiver animal de estimação, ajudar com a alimentação


Arrumar a mesa de refeição, com atenção para vidros e talheres

Ajudar a arrumar as compras

Se tiver bichinho de estimação, levar para fazer as necessidades

Dobrar e arrumar gaveta de roupas

Arrumar seu próprio quarto

Ajudar em algumas atividades de limpeza em casa, como limpar móveis ou passar aspirador de pó e enxugar a louça



Crianças com 9 a 11 anos

Adolescentes de 12 a 14 anos

Lavar a louça

Ajudar na preparação das refeições (sempre com supervisão de um adulto)

Arrumar cama

Trocar roupa de cama

Varrer, se não a casa toda, alguns cômodos

Limpar fogão

Ajudar a dobrar a roupa do varal









Beijos


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Além das atividades anteriores, nessa fase da adolescência os filhos já podem também:

Lavar banheiro

Ir ao supermercado ou feira comprar algo

Ir à padaria ou quitanda

Ir à casa de um parente ou amigo próximo sozinho (depois de muita orientação sobre todos os cuidados)

Ajudar na faxina com tarefa mais pesadas

Ajudar na preparação das refeições


Vovós cada vez mais atualizadas

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Tem um ditado que diz que quando nasce um bebê nasce uma mãe. Mas nasce também uma avó. Hoje em dia, elas estão cada vez mais presentes no dia a dia dos netinhos. Geralmente não são mais aqueles estereótipos de vovós velhinhas. Estão inteironas, antenadas, participativas, mas em uma coisa elas não mudaram. Ou melhor, em duas: na medida sem medida de amor que têm pelos netinhos e na experiência que carregam.



A pediatra Natascha Cabral relata que na vivência do consultório tem percebido que a avó é um apoio muito importante para a mãe e o bebê no início, mas também durante toda a vida das crianças. Segundo ela, já existem estudos mostrando que a presença das avós tem impacto na amamentação, no desenvolvimento infantil e até na saúde das mesmas. “Avós que têm contato próximo com netos são mais saudáveis, vivem mais, têm melhor desempenho cognitivo. Ou seja, é de extrema importância que as avós estejam presentes na criação dos netos e como pilar de apoio para as mamães”, disse.


No entanto, as vezes a diferença de gerações e o avanço acelerado da medicina acabam gerando alguns conflitos na hora dos cuidados da criança. Formas de mães e avós lidaram com situações do dia a dia no cuidado com o bebê podem causar algumas arestas. “Ao mesmo tempo que sabemos que existem muitos mitos, não podemos menosprezar a experiência e sabedoria que elas carregam”, disse a pediatra.


E foi pensando nisso que a equipe de pediatras do consultório Pediatria com Amor criou o “Treinamento de Vovós”, um curso que visa atualizar as avós sobre os cuidados infantis, para que elas possam ajudar mais seus filhos e netos. O curso será realizado no dia 16 de dezembro, das 14h às 16 horas, na Tortelli, no bairro 13 de julho. Segundo Natascha Cabral, a ideia é mostrar o que a medicina orienta nos dias de hoje e porquê, mas também ratificar o conhecimento delas, mostrando que muito das “coisas de antigamente” ainda são válidas. 


O curso será feito no formato de um chá da tarde informativo e muito divertido, com brincadeiras, prendas e brindes. Entre os temas abordados estarão a amamentação e cuidados com recém-nascido, alimentação infantil, comportamento, como brincar e estimular. As inscrições podem ser feitas através dos telefones 79 99110-3574 ou 3025-0227, no valor de R$ 50.

Beijos


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Procon Aracaju divulga cartilha com orientações sobre matrícula escolar na rede particular

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Com o início do período de matrículas escolares, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), divulga cartilha com esclarecimentos sobre contratos, cobranças indevidas, lista de material escolar e muitas outras informações. O conteúdo elaborado pelo Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Aracaju) sana as principais dúvidas de consumidores que contratam serviços na rede particular de ensino.


Entre os tópicos que compõe a cartilha estão explicações sobre os materiais que podem ser solicitados, além de implicações sobre a reserva de matrícula, reembolso, entre outras. "Essa cartilha possibilita que os consumidores tenham conhecimento sobre seus direitos, assim como indica às instituições de ensino quais são suas obrigações. Ambos saem ganhando", afirmou o coordenador de Educação e Pesquisa do Procon Aracaju, Agnaldo Santana.

Fabiana Faro, mãe de Maria Luiza, que tem nove anos de idade, sempre tem as mesmas dúvidas em relação à lista de materiais que recebe na hora da matrícula, assim como sobre os valores das mensalidades. "Eles pedem coisas que a gente não deveria comprar. Não deveríamos ter a obrigação de comprar pincéis para os professores escreverem ou papel para as provas. Também não entendo muito como eles fazem para reajustar os preços das mensalidades", revela Fabiana.

As dúvidas da mãe de Maria Luiza coincidem com as de muitos outros pais e mães que, agora, podem acessar a cartilha para ampliar conhecimento e exigir seus direitos, nesse momento que antecede o próximo ano letivo. A cartilha completa está disponível neste link.

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Fonte: Ascom PMA

Biblioteca Infantil realizara programação especial nas férias escolares

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O ano ainda não terminou, mas a Biblioteca Pública Infantil já preparou uma programação especial para as crianças aproveitarem as férias de janeiro. Atividades lúdicas serão oferecidas para a diversão e o aprendizado dos pequenos, sempre com brincadeiras, dinâmicas, jogos, oficinas e contação de histórias, dentro do projeto “Férias boa é na Biblioteca!”



No Dia do Fotógrafo, comemorado em 08 de janeiro, o personagem Dentinho participará de um bate papo com a fotógrafa, Karla Tavares, no evento “Olho no olho, língua no dente – de frente com Dentinho”.  O personagem mais querido da Biblioteca também será tema da apresentação “A volta de Dentinho e a Arca de Noé”, realizada pela Caixa Mágica de Histórias com Bianca e Caio, em vários dias de sessão.

Também compondo a programação do mês de férias, a turma da Biblioteca realiza a tradicional contação de histórias, que no dia 26 de janeiro terá a participação do convidado Tio Marcos. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público. Escolas e grupos interessados em participar das atividades devem agendar horário pelo telefone (79) 3179 – 1965. A Biblioteca Infantil está localizada junto à Biblioteca Pública Epifânio Dória, na Rua Dr. Leonardo Leite, s/n, no Bairro 13 de Julho, Aracaju.


PROGRAMAÇÃO DE JANEIRO


03 a 11 de janeiro

Atividades lúdicas com brincadeiras, dinâmicas, jogos, oficinas e contação de histórias.

Horário: das 8:30 às 11:30

Obs: Inscrições prévias para turmas de até 15 crianças de 6 a 12 anos

Fone: 3179-1965


08 de janeiro 
Olho no olho, língua no dente – de frente com Dentinho

Entrevista com a Fotógrafa Karla Tavares (Dia do Fotógrafo)

Horário: 10 horas



15, 18 e 19 de janeiro
A volta de Dentinho e a Arca de Noé

Horário: 10 horas

Caixa Mágica de Histórias com Bianca e Caio

Horário: 15 horas


16 de janeiro
Contação de Histórias com o Professor Luiz Carlos

Horário: 10 horas


22, 23, 25 de janeiro
Contação de Histórias com a turma da Biblioteca

Horário: 10 horas


26 de janeiro
Contação de Histórias com Tio Marcos

Horário: 10 horas


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Fonte: Ascom Secult

Febre amarela: é preciso correr atrás da vacina?

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Nas últimas semanas, os casos de febre amarela e até algumas mortes ocasionadas pela doença têm ocupado boa parte dos noticiários. E isso tem levado a uma corrida às unidades de saúde, pois as pessoas ficam muito temerosas de serem acometidas por ela. Tenho visto, inclusive, quando passo logo nas primeiras horas da manhã em alguns postos de saúde, filas imensas, com adultos, crianças, idosos, todos em busca da vacina. Mas será realmente necessário essa correria desenfreada? E quem é que, realmente, deve se vacinar? Pode criança, grávida, quem amamenta?
 
Para saber, procuramos a pediatra Kércia Silva, que nos tirou algumas dúvidas e fez esclarecimentos. Segundo ela, aqui em Sergipe, não precisa essa pressa em se vacinar, pois o estado não faz parte da área de risco para a febre amarela e não há nenhum caso registrado. Esta semana, apenas o município de Canindé de São Francisco apareceu na lista do Ministério da Saúde com recomendação para a vacina. “Por isso, aqui, só é necessário se vacinar quem vai viajar para áreas de risco ou para o exterior, e é necessária a comprovação da viagem”, ressaltou.


Kércia lembra que, normalmente, esta vacina está no calendário vacinal e é indicada para crianças a partir de 9 meses de vida, que sejam residentes ou viajantes para as áreas com recomendação da vacina. “Neste momento, bebês com mais de 6 meses de vida, em áreas de alto risco da doença, também têm indicação de vacinação”, disse. Já para gestantes e pessoas com outras comorbidades, o médico deverá avaliar o risco/benefício da vacinação. “Se a gestante tiver mais de três meses de gravidez e estiver na área de alto risco da doença, a indicação é que receba a vacina. Se puder se deslocar para um outro local em que a doença não seja endêmica, a vacina é dispensável”, acrescentou a médica.


É importante ressaltar, destacou Kércia Silva, que a vacina não deve ser administrada em bebês com até 6 meses de vida e nem deve ser dada a mães que amamentam bebês com esta mesma idade, pois o vírus vacinal pode ser transmitido ao bebê pelo leite materno. Além disso, em pessoas que têm alergias a elementos do ovo a imunização pode causar problemas graves. Nas clínicas particulares, a vacina já está em falta e na rede pública, limitada. “Então, se não vai sair de Sergipe para áreas que necessitam da vacina, não precisa se vacinar neste momento. Lembrando que, se for viajar, é necessária a vacinação, no mínimo, até 10 dias antes da viagem”, destacou a pediatra.

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O papel da escola no desenvolvimento emocional do aluno

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Você já ouviu falar em inteligência emocional? Essas duas palavrinhas são a capacidade que todos nós temos de reconhecer, avaliar e regular os nossos próprios sentimentos e também de reconhecer, no outro, essas emoções. Não é algo fácil de se fazer, nem mesmo para um adulto, mas como será possível trabalhar isso já durante a infância? Essa é uma abordagem que vem sendo feita nas escolas e tem ajudado bastante no desenvolvimento emocional dos alunos, já a partir da educação infantil.


A psicóloga Kennya Lima desenvolve um projeto na área há dois anos, na escola de educação infantil Bebê & Cia, com aproximadamente 99 alunos de 2 a 5 anos de idade. Ela fala que muitas escolas têm investido em desenvolver a inteligência emocional da criança. “Ela é uma das inteligências que têm o poder de influenciar todas as outras. Nós temos a inteligência da linguística, a inteligência lógico matemática, e todas elas são baseadas nas habilidades que a pessoa naturalmente tem, e uma das sete inteligências é a emocional e os estudos vêm mostrando o quanto que esta influencia todas as outras”.

É com base nesses estudos que ela começou um trabalho específico sobre a inteligência emocional. “Na infância isso ainda está em desenvolvimento, eles ainda tem um sistema emocional muito imaturo. Essa capacidade é mais desenvolvida quando eles vão crescendo, a capacidade de empatia, de se colocar no lugar do outro, de entender o que o outro está sentindo. É muito bom quando a gente trabalha as emoções porque é dali que a gente vai criando as bases sólidas para que ele desenvolva essa inteligência emocional pelo caminho da assertividade. A gente começa esse trabalho mais cedo, muito apropriado para eles que já têm capacidade cognitiva de compreender”, explica.


Ela também fala que para trabalhar com crianças a partir dos 2 anos de idade as atividades são bem lúdicas e divertidas. “Com os pequenininhos eu trabalho a identificação da emoção, mostrando o rosto humano. Então pergunto: qual é a emoção que essa pessoa está sentindo? E aí eles falam: (sorriso), muitas vezes eles trazem o comportamento, a expressão  e não a emoção, - ahh o sorriso é o comportamento quando ele está alegre, mas qual é o nome da emoção? - (ahh felicidade, alegria)”. Kennya completa dizendo que no decorrer das atividades elas vão fazendo a identificação dos sentimentos, para depois conseguir nomear e entender a própria emoção, porque muitas vezes a criança não consegue entender o que está sentindo, ela simplesmente sente.


O trabalho é desenvolvido em conjunto com os professores e tem a participação dos pais que acompanham esse processo de entendimento das emoções durante os encontros que ela organiza na escola. Nesses encontros são discutidos temas relevantes, como a regulação emocional, comportamental, crenças e como o comportamento familiar influencia nas emoções. Ou seja, os pais também são fundamentais nesse processo.


Mas o trabalho já pode começar bem mais cedo, com crianças na faixa etária de um ano de idade. Nessa fase, o trabalho é focado nas professoras que cuidam desses alunos.  “Eu oriento a equipe a como estar regulando essa emoção das crianças, como colocar as emoções para criança, não colocando elas como inadequadas, como feias, não colocar o choro como algo feio, a raiva como algo feio, e, sim, como algo que faz parte do ser humano, e que a gente só precisa regular, na forma que a gente vai expressar. Todas as tias participam desde o berçário, onde elas já têm esse treinamento de como trabalhar essa regulação emocional”.


Na escola o trabalho ganhou o nome de ABC das Emoções, trabalhando três elementos, que são os pensamentos, a emoção e o comportamento. “A emoção envolve situações, envolve o outro, a gente trabalhando essa inteligência nessa faixa etária vai trabalhando essa comunicação para expressar emoções através da fala e, naturalmente, a relação humana", finaliza Kennya.



Beijos


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O espetáculo já vai começar!

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E hoje tem início o IV Festival Sergipano de Artes Cênicas. O evento, promovido pelo governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), levará a palcos, praças e ruas, da capital e do interior, a magia das artes cênicas, da dança e do circo. Grandes espetáculos de companhias sergipanas e de fora do estado serão apresentados ao público sergipano.


Este ano, o Festival terá apresentações em diversas cidades do interior e inova com atividades também na Creche Almir do Picolé, na APAE e no GAAC, possibilitando uma ampliação do público atingido. No interior, haverá apresentações em Indiaroba, Santa Rosa de Lima, Simão Dias, Lagarto e São Cristóvão. Já na capital elas acontecem nos teatros Atheneu, Lourival Baptista e Tobias Barreto e também na Praça Fausto Cardoso.

A abertura do festival acontece nesta terça-feira, dia 27, às 17h, no Teatro Tobias Barreto, com o Dançar-SE e, às 21 horas, com o espetáculo “Aquilo que meu olhar guardou para você”, do Grupo Magiluth/PE, com classificação 18 anos. A programação completa pode ser conferida no site da Secult (www.cultura.se.gov.br), mas nós adiantamos aqui os espetáculos para o público infantil.


Programação infanto-juvenil:


28 de março       

“Boi de barro fragmentos” - César Leite/SE

Praça de eventos de Indiaroba - 20 horas

(Classificação: Livre)


3 de abril

“Boi de barro fragmentos” - César Leite/SE

GACC - 16 horas

(Classificação: Livre)


6 de abril

“Na casa do vó Antenor” - Companhia Ponto de Teatro/SE

Creche Almir do Picolé - 16 horas:

 (Classificação: Livre)


7 de abril

Teatro de rua

“Mar de fitas, nau de ilusão” - Grupo Imbuaça/SE

Praça São Francisco – São Cristóvão - 20 horas

 (Classificação: Livre)


10 de abril

“Na casa do vó Antenor” - Companhia Ponto de Teatro/SE

Sede da APAE – Bairro Industrial - 10 horas: Na casa do vó Antenor

 (Classificação: Livre)



13 de abril

“Anaué” - Ginká – Coletivo Afro Contemporâneo de Sergipe

Teatro Tobias Barreto - 20 horas

(Classificação: Livre)


14 de abril

“Omió – Omiró - Águas que lavam a vida e lavam a alma - Grupo O que de Negritude/SE

Teatro Tobias Barreto - 19h30 horas

(Classificação: Livre)


21 de abril

“O amor de Filipe e Maria e a peleja de Zérramo e Lampião” - Joésia Ramos e o Teatro do Cordel da Rabeca/SE

Largo do Mercado – Santa Rosa de Lima - 20 horas

(Classificação: Livre)


24 de abril

Teatro de Rua

“Sancho Pança o fiel escudeiro” - Tropa Trupe/RN

Praça Fausto Cardoso - 16 horas

 (Classificação: Livre)


25 de abril

Teatro de Rua

“Mar de fitas, nau de ilusão” - Grupo Imbuaça/SE

Praça Fausto Cardoso - 16 horas

(Classificação: Livre)


26 de abril

Teatro de Rua

“Dando nó em pingo d’água” - Cia. Eitha/SE

Praça Fausto Cardoso - 16 horas

(Classificação: Livre)


27 de abril

Teatro de Rua

“O amor de Filipe e Maria e a peleja de Zérramo e Lampião” - Joésia Ramos e o Teatro do Cordel da Rabeca/SE

Praça Fausto Cardoso – 16 horas

(Classificação: Livre)


27 de abril

Dando nó em pingo d’água” - Cia. Eitha/SE

Praça do Conj. Prisco Vianna/Barra dos Coqueiros - 20 horas

(Classificação: Livre)


27 de abril

“Conto de Grió” - HECTA HistóriaEncena Coletivo de Teatro Afro

Concha Acústica do Centro de Criatividade - 20 horas

(Classificação: 12 anos)


28 de abril

“Maratona de Dança”

Teatro Tobias Barreto -16 horas

(Classificação: Livre)


28 de abril

“Anaué” - Ginká – Coletivo Afro Contemporâneo de Sergipe

Concha Acústica do Centro de Criatividade - 20 horas

(Classificação: Livre)


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Atenção para a caxumba!

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Recentemente, uma doença que já não se ouvia tanto falar tem estado nas manchetes dos noticiários. Os casos registrados de parotidite infecciosa, mais conhecida como caxumba, voltaram a chamar a atenção para os cuidados na prevenção e a necessidade da vacinação. Enquanto no ano de 2017 ocorreram três surtos da doença notificados no município de Aracaju, este ano, até o momento, já foram dois. Em um deles foram identificados 11 casos.



Por conta disso, a Secretaria Municipal de Saúde está lançando uma nota técnica direcionada às escolas com recomendações sobre a caxumba, também conhecida popularmente como “papeira”. De acordo com a Coordenadora da Vigilância Epidemiológica do município de Aracaju, Tânia Maria dos Santos, o objetivo é prevenir a ocorrência de novos casos.


Segundo ela, trata-se de uma doença viral aguda de evolução benigna, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares, geralmente, a parótida e, às vezes, glândulas sublinguais ou submandibulares. O período de incubação, que é o tempo até o início dos sintomas, pode ser de 14 a 25 dias, sendo mais comum ocorrer entre 16 a 18 dias.


Transmissão

O diagnóstico da caxumba é clínico e pode ser obtido em qualquer Unidade Básica de Saúde ou Unidade Hospitalar. Não existe tratamento específico. O paciente será medicado de acordo com os sintomas e indicado repouso, além da observação cuidadosa quanto à possibilidade de aparecimento de complicações.


A doença é transmitida pela fala, tosse, espirro ou por contato direto com saliva de pessoas infectadas. “Por isso recomendamos aos pais que a criança diagnosticada com caxumba não frequente a escola até a recuperação, o que implica no afastamento por pelo menos nove dias das suas atividades corriqueiras”, alertou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, dizendo que essa precaução também serve para os adultos.


A vacina é a principal forma de prevenção, mas algumas medidas de prevenção devem ser adotadas como: higienizar as mãos com frequência; utilizar lenço descartável para higiene nasal; cobrir o nariz e boca quando espirrar ou tossir; não compartilhar copos e objetos de uso pessoal; ambientes arejados, entre outras.


As vacinas recomendadas são a Tríplice Viral (sarampo, rubéola e caxumba) e a Tetra Viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela). Confira quando e quem deve tomá-las:


Grupo alvo

Idade

Vacina

Dose

Crianças

12 meses

Tríplice Viral

Uma dose (D1)

15 meses

Tríplice ou Tetra Viral

Uma dose (D2)

Adultos

Até 19 anos

Tríplice Viral

Duas doses (D1 e D2)

Acima de 20 até 49 anos

Tríplice Viral

Dose única (DU)



(considerar as doses recebidas na infância)




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Aprovada no Senado licença-maternidade de 6 meses para celetistas

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Na semana passada, foi aprovado no Senado um projeto de lei há muito aguardado pelas mulheres que trabalham na iniciativa privada e defendido pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). A Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS) aprovou, em regime terminativo, o Projeto de Lei Suplementar 72/2017, que amplia a licença-maternidade para celetistas de 120 para 180 dias. A proposta agora segue para análise da Câmara dos Deputados.

 
No serviço público e em empresas que aderiram ao programa Empresa Cidadã esse período de seis meses de licença já era aplicado, entretanto não contemplava a maioria das trabalhadoras, que estão no serviço privado. Em seu relatório, o senador Paulo Paim (PT/RS) ressaltou que o período de seis meses dedicado à amamentação exclusiva é indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Ele também ressaltou que o aumento da licença-maternidade possui respaldo científico, além de ser o melhor para o país economicamente.


O senador destacou que, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, os bebês que ficam seis meses ao lado da mãe têm reduzidas as chances de contrair pneumonia, desenvolver anemia e sofrer com crises de diarreia. “O Brasil gasta somas altíssimas por ano para atender crianças com doenças que poderiam ser evitadas, caso a amamentação regular tivesse acontecido durante estes primeiros meses de vida”, argumentou. O projeto é de autoria da senadora Rose de Freitas (PMDB/ES).


Apesar desses benefícios os recém-nascidos e as mulheres, há quem veja pontos negativos na aprovação dessa proposta, sob a alegação de que poderia prejudicar a contratação de mulheres no mercado de trabalho. Em vários países do mundo a licença maternidade de seis meses já é uma realidade. Em alguns deles, esse período é até maior. Confira:


Croácia – 410 dias


Noruega e Reino Unido (Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales) – 315 dias


Suécia– 240 dias


Chile e Cuba– 156 dias


Brasil e Costa Rica– 120 dias


Colômbia– 98 dias


Argentina e Peru– 90 dias


Equador, México, Uruguai, Paraguai, El Salvador, Nicarágua e Honduras– 84 dias


Estados Unidos, Namíbia, Nigéria, Botswana e Zâmbia– 84 dias (sem remuneração)


Moçambique – 60 dias


Sudão – 56 dias


Beijos

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Com informações da Agência Senado

O Boticário resgata a magia do colo de mãe

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Colo de mãe é uma delícia, concorda? Ele vira o remédio para a primeira desilusão amorosa, o aconchego em dias difíceis, a comemoração pelo novo emprego e todos aqueles momentos especiais que, de alguma forma, ficarão guardados naquela caixinha mágica da memória. O tempo passa, as crianças crescem e por algum tempo esse colo já não é mais tão recorrente – pela falta de tempo ou mesmo pela falta de costume.

Para comemorar o Dia das Mães e resgatar esses momentos especiais, O Boticário convida os filhos a retribuírem todo o carinho e aconchego recebidos da sua mãe, celebrando com presentes que traduzem essas histórias e que também farão parte da memória dela.


E falando nisso, o mês de maio já chegou e as opções de kits, criados especialmente para a data, já estão disponíveis nas lojas de todo o Brasil e com as revendedoras O Boticário. Os destaques são Elysée Nuit, uma fragrância sofisticada e moderna que combina rosas damascenas colhidas antes do amanhecer, momento em que estão mais bonitas e perfumadas, com um toque adocicado de macarron, tradicional doce francês. E Glamour Just Shine, quetraz notas de raros cristais de sal, remetendo à luminosidade e frescor da saída, contrastando com a delicada flor de magnólia, e incentiva às mulheres a brilharem onde e como quiserem.


Os kits exclusivos são oferecidos em diversas faixas de preços que vão de R$ 49,90 até R$ 289,00. Além dos produtos, nécessaires e frasqueiras complementam os presentes.


Dê uma passadinha nas lojas e conheça as opções de kits de O Boticário para este Dia das Mães. Certeza que vai se encantar!


Beijos



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